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terça-feira, 4 de novembro de 2014

Julgar ou Ser Julgado


Julgar ou Ser Julgado



Vamos citar um exemplo: duas blusas se encontram e uma delas vive procurando sujeira e defeito nos outros, sem atentar para a sua própria vestimenta. Todos os avisos diretos ou indiretos dessa mania são refutados, pois apenas tem trazido  desarmonia no ambiente e na Criação.
Ao invés de, no final do dia ou no final da semana,  aproveitar para fazer uma introspecção e procurar  lavar a sua vestimenta ou manto, continua ignorando, perdendo assim tempo precioso.
Chega a um ponto em que apenas uma mão forte de auxílio se faz necessária, onde o manto ou a blusa é conduzido para algo parecido como uma máquina de limpeza, mas para alcançar uma determinada e desejada finalidade, resulta-se em um manto com aspecto surrado.
O que poderia ser feito facilmente e espontaneamente, ele próprio se cuidando, agora terá de renunciar a várias coisas agradáveis da vida, ficando assim limitado em sua atividade.
Primeiramente tudo ocorre no nosso manto mais fino ou na nossa alma, só depois também atinge o nosso corpo terreno.
Não devemos ficar julgando ninguém e nem temos tempo para isso, pois cada um de nós ainda tem muito que trabalhar em nós mesmos.
Poderosas forças vibram na Criação para promover a purificação e elevação. Se aderirmos a essas forças espontaneamente e alegremente, aí só depende de cada um; sempre procurando ouvir a nossa própria voz interior.



                                                        Escrito por: Yoshio Nouchi

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