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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Fina Intuição da Representante Comercial

Fina Intuição da Representante Comercial

Ao receber a visita de uma representante comercial, fui surpreendido com a seguinte abordagem: “As mulheres lutaram tanto para adquirirem direitos iguais, mas agora estão pagando o preço, nós não temos estrutura para acompanhar esta correria do dia-a-dia”;... e complementando a percepção da colega, segue três ditados coletados junto aos nossos clientes nos momentos que eram oferecidos materiais de acabamento ao público feminino.

Primeiro: “O homem, é a cabeça, e a mulher é o pescoço, onde o homem pensa e a mulher conduz.”
Segundo: “Atrás de um grande homem, sempre há uma grande mulher.”
Terceiro: “A mulher é o radar, e o homem é a lança.”

Estes três casos, demonstram que devemos ter equilíbrio 
harmonia na atuação conjunta do masculino e feminino, um colaborando com o outro, um respeitando e também facilitando a atividade do outro, no qual cada um é tão forte dentro de suas características específicas.

O homem pela sua estrutura, afeito a trabalhar mais pesado e mais rude. A mulher pela sua estrutura, afeita aos serviços mais finos e mais delicados.
Podemos ainda reforçar com a seguinte frase: “O homem remove montanhas, mas não leva jeito para arrumar um quarto” ou, “ a presença feminina, já impõe respeito por onde ela passa”.
O que está ocorrendo na atualidade?

Algumas mulheres resolveram ser a cabeça e o pescoço, tomando atitudes positivas de ação e ser ao mesmo tempo, a passiva.

No segundo exemplo
, algumas estão a frente ou ao lado nas tarefas, nas atitudes e responsabilidades, e no terceiro caso, no qual demonstra que ela possui um sexto sentido muito mais apurado, que a capacita a intuir com muito mais facilidade o belo, o puro, o elevado, a bondade ou o perigo, e, ao invés de orientar, apoiar, auxiliar, estender ou alertar outros, estão indo à campo, já com a lança nas mãos.
O que ocorreu?
O nosso sentimento intuitivo, o instrumento que nos liga às irradiações de paragens luminosas, se modificou.

Seria o caso da esponja, em que cada um deveria estar cuidando constantemente, deixando sempre limpa e macia ao ponto de estar recebendo a todo momento a ÁGUA DA VIDA, que se derrama para todos nós, e após retê-la e vivenciá-la, poder estender este alívio, frescor, e conforto aos outros.


A esponja que representa a nossa intuição se enfraqueceu por falta de exercício e vigilância, e ainda em outros casos ela já se enrijeceu e se petrificou, impossibilitando a muitos, de receber as puras irradiações. A característica de oferecer, de se doar, permanece em muitas pessoas como algo natural, mas em vez de oferecer a espiritualidade que une aqui e ali, hoje oferecem pedras para cá e para lá.

Em menor ou maior grau, hoje todos estão sendo atingidos, que se reflete na falta de paz, sossego e tranquilidade interior, nos quais não serão resolvidos... nem com as terapias e nem com os tratamentos tradicionais, porque não provém das exterioridades ou por causa dos outros, mas sim por causa das nossas próprias culpas; e assim, hoje muitos imploram e rogam 
pela ÁGUA DA VIDA.


O ódio, a raiva, a desconfiança, a inveja, o ciúme e outros males, são  consequências deste afastamento que influencia diretamente no convívio social, profissional ou familiar, e que em muitas vezes o que impera não é um relacionamento cordial e construtivo, e sim, palavras de brutalidade e de crítica, tornando-se verdadeiros tiranos.

Não quero dizer que entre duas pessoas só a minha água é boa, e o vinho dele é estragado, ou, só o meu vinho é que presta e a água da outra não; se ocorrer isto, então ambos já estão em vias de se estragar.

Somente com a volta da sintonização correta de nossos sentimentos intuitivos com as leis eternas da Criação, que irradia beneficiando, purificando, soerguendo, encontraremos novamente o equilíbrio, a paz interior e a ...verdadeira felicidade.



                                                            Escrito por: Yoshio Nouchi

Ao receber a visita de uma representante comercial, fui surpreendido com a seguinte abordagem: “As mulheres lutaram tanto para adquirirem direitos iguais, mas agora estão pagando o preço, nós não temos estrutura para acompanhar esta correria do dia-a-dia”;... e complementando a percepção da colega, segue três ditados coletados junto aos nossos clientes nos momentos que eram oferecidos materiais de acabamento ao público feminino.

Primeiro: “O homem, é a cabeça, e a mulher é o pescoço, onde o homem pensa e a mulher conduz.”
Segundo: “Atrás de um grande homem, sempre há uma grande mulher.”
Terceiro: “A mulher é o radar, e o homem é a lança.”

Estes três casos, demonstram que devemos ter equilíbrio 
harmonia na atuação conjunta do masculino e feminino, um colaborando com o outro, um respeitando e também facilitando a atividade do outro, no qual cada um é tão forte dentro de suas características específicas.

O homem pela sua estrutura, afeito a trabalhar mais pesado e mais rude. A mulher pela sua estrutura, afeita aos serviços mais finos e mais delicados.
Podemos ainda reforçar com a seguinte frase: “O homem remove montanhas, mas não leva jeito para arrumar um quarto” ou, “ a presença feminina, já impõe respeito por onde ela passa”.
O que está ocorrendo na atualidade?

Algumas mulheres resolveram ser a cabeça e o pescoço, tomando atitudes positivas de ação e ser ao mesmo tempo, a passiva.

No segundo exemplo
, algumas estão a frente ou ao lado nas tarefas, nas atitudes e responsabilidades, e no terceiro caso, no qual demonstra que ela possui um sexto sentido muito mais apurado, que a capacita a intuir com muito mais facilidade o belo, o puro, o elevado, a bondade ou o perigo, e, ao invés de orientar, apoiar, auxiliar, estender ou alertar outros, estão indo à campo, já com a lança nas mãos.
O que ocorreu?
O nosso sentimento intuitivo, o instrumento que nos liga às irradiações de paragens luminosas, se modificou.

Seria o caso da esponja, em que cada um deveria estar cuidando constantemente, deixando sempre limpa e macia ao ponto de estar recebendo a todo momento a ÁGUA DA VIDA, que se derrama para todos nós, e após retê-la e vivenciá-la, poder estender este alívio, frescor, e conforto aos outros.


A esponja que representa a nossa intuição se enfraqueceu por falta de exercício e vigilância, e ainda em outros casos ela já se enrijeceu e se petrificou, impossibilitando a muitos, de receber as puras irradiações. A característica de oferecer, de se doar, permanece em muitas pessoas como algo natural, mas em vez de oferecer a espiritualidade que une aqui e ali, hoje oferecem pedras para cá e para lá.

Em menor ou maior grau, hoje todos estão sendo atingidos, que se reflete na falta de paz, sossego e tranquilidade interior, nos quais não serão resolvidos... nem com as terapias e nem com os tratamentos tradicionais, porque não provém das exterioridades ou por causa dos outros, mas sim por causa das nossas próprias culpas; e assim, hoje muitos imploram e rogam 
pela ÁGUA DA VIDA.


O ódio, a raiva, a desconfiança, a inveja, o ciúme e outros males, são  consequências deste afastamento que influencia diretamente no convívio social, profissional ou familiar, e que em muitas vezes o que impera não é um relacionamento cordial e construtivo, e sim, palavras de brutalidade e de crítica, tornando-se verdadeiros tiranos.

Não quero dizer que entre duas pessoas só a minha água é boa, e o vinho dele é estragado, ou, só o meu vinho é que presta e a água da outra não; se ocorrer isto, então ambos já estão em vias de se estragar.

Somente com a volta da sintonização correta de nossos sentimentos intuitivos com as leis eternas da Criação, que irradia beneficiando, purificando, soerguendo, encontraremos novamente o equilíbrio, a paz interior e a ...verdadeira felicidade.



                                                            Escrito por: Yoshio Nouchi

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